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Posts do blog (20)
- Especial TPM: não mate a mensageira
“A TPM me impediu de enganar a mim mesma.” Essa frase é do livro Seu Sangue é Ouro, da Dra. Lara Owen, mas poderia ter sido escrita por muitas de nós que decidimos acompanhar e observar atentamente o nosso ciclo menstrual. A fase pré-menstrual costuma ser a mais temida do ciclo menstrual e hormonal feminino e, junto com a ovulação, divide a responsabilidade pela decisão de tantas mulheres bloquearem a livre expressão de seus hormônios naturais. Quando não entendemos bem a função das coisas, olhamos para elas com um olhar ingênuo de gosto/não gosto, me beneficia/me atrapalha e, como não conseguimos ver para além dos (possíveis) incômodos, tratamos de achar um jeito de suprimi-los por completo. Nem nos damos conta que isso se torna um jeito de olhar a vida. E assim vamos tentando desesperadamente ficar só com o que é confortável, doce, suave... e vamos tendendo a uma superficialidade, a uma preguiça de nos debruçarmos sobre o que é mais complexo, que requer que se olhe com mais tempo, com mais profundidade... (e essa pressa é praticamente a ordem do dia :-/). Sim, é mais fácil engolir um comprimido qualquer para fazer uma dor passar e há momentos pontuais em que precisamos mesmo de um analgésico, mas o custo de fazer isso vez após vez é que podemos nos anestesiar um pouco a cada dia — e o pior, sem nem perceber. Mas o que exatamente acontece durante a TPM? E se olhássemos esse fenômeno a partir desta pergunta: Passemos da maneira usual de olhar para esses sintomas para, em vez de vê-los como algo desagradável, que deve ser mudado, encará-los como algo potencialmente útil. O que poderia ser útil em ser hostil? Em se deixar levar pelas emoções? Em chorar, gritar e esbravejar? — Dra. Lara Owen, Seu Sangue é Ouro, p. 92) Sabemos que a cultura em que vivemos exige que cortemos pedaços de nós mesmos para caber em determinados lugares. Pensando nos impedimentos estereotipados que se impõem, os que mais rapidamente nos vêm à mente é o fato de que, assim como ao homem é negado chorar, à mulher é negado sentir raiva e desejar. Não poder expressar o que se quer provavelmente vai levar à raiva. E como fechar essa conta se não nos é permitido sentí-la? Em algum momento, ela será direcionada para algum lugar — às vezes de maneiras catastróficas. É mais ou menos isso que vemos acontecendo no que convencionamos chamar de TPM. Como podemos fazer para não deixar que as coisas cheguem nesse ponto? Bem, aí é que entra a importância da auto-observação, com a consequente elaboração e o encaminhamento do que foi percebido. Com certeza dá mais trabalho do que tomar uma pílula qualquer e se anestesiar de alguma forma, mas os ganhos são muitos, e duradouros! Como lidar melhor com a TPM? A primeira coisa, então, é buscar dar um passo atrás e tentar não ser simplesmente reativa com o que atravessa você nesse período, para então poder perceber que incômodo é esse que surge dentro de você — que situações que a incomodam? Você começa a implicar com algo ou alguém? Vá tentando mapear o terreno, ver por trás das aparências, descolando-se da história que você conta para si mesma a partir da situação, para assim ganhar um conhecimento mais profundo de si. A partir dessas observações (é bom que sejam anotadas), você vai poder ter mais clareza do que está acontecendo e poder refletir sobre suas questões. E é muito aconselhável também levar suas observações e reflexões para a terapia, para poder elaborar o que surgiu e inclusive deixar vir à superfície o que ainda não está claro para então se reposicionar diante do que está lhe incomodando. Nesse contexto de TPM, falamos bastante da raiva e das explosões de emoções, mas muitas vezes, essa raiva é dirigida a si mesma. Pode ser que a raiva autodirigida evite conflitos nas relações, mas surge o risco de se desenvolver uma série de doenças físicas e mentais, como depressão, pressão alta e câncer, para citar algumas. E aí entra, novamente, a importância da auto-observação para ter clareza do que está acontecendo e poder encontrar meios de processar, elaborar e se posicionar diante do que está incomodando para buscar alternativas para mudar a situação. Então, voltando à pergunta, o que poderia ser útil em ser hostil, em se deixar levar pelas emoções, em chorar, gritar e esbravejar? É meu desejo genuíno que cada uma de nós possa encontrar suas próprias respostas. E se quiser, compartilhe seus aprendizados aqui nos comentários! Seguimos juntas!
- O silêncio e as emoções
No artigo anterior da Série Útero: formas de cuidar, comentei sobre a importância de nos reconectarmos com o nosso útero e listei algumas possibilidades de cuidado com esse órgão tão importante. Hoje, vou falar sobre o silenciar e sobre prestar atenção às nossas emoções. Como cuidar da saúde do nosso útero? 1. Silêncio Mas em que silenciar vai ajudar? No silêncio, temos a possibilidade de abertura, escuta e presença. Quando fechamos os sentidos para o mundo externo e nos colocamos abertas a ouvir nosso mundo interno, conteúdos de várias ordens podem se tornar conscientes e podemos fazer algo a respeito deles. Pode ficar mais fácil perceber se nossas ações estão alinhadas aos nossos desejos genuínos, para que possamos viver vidas com sentido. Quando nossos pensamentos "cessam", obtemos uma qualidade maior de abertura, disponibilidade e presença. Vamos criando espaço internamente, mais capacidade de acolher — o que vem de dentro e de fora — e de ser menos reativas, pois criamos um tempo entre o que nos acontece e nossa ação concreta. Nós, mulheres, muitas vezes vivemos executando uma tarefa após outra, sem intervalo, sem tempo livre. Isso com certeza é a melhor maneira de nos distanciarmos de nossa intuição, nossos sonhos, nossa sabedoria ancestral e da mulher selvagem que nos habita. Então, a dica é nos (re)conectarmos ao nosso útero por meio do silêncio e deixar vir as informações que precisamos receber. Caso você sinta conexão com rituais, deixo aqui uma sugestão para que você possa criar esse espaço-tempo para se conectar contigo, utilizando como ferramenta o Oráculo da Mulher Cíclica. 2. Atenção às emoções A segunda possibilidade que mencionei para cuidar do útero é prestar atenção às suas emoções. Como disse no primeiro post desta série sobre os cuidados com o útero, ele guarda informações energéticas preciosas de tudo que nos ocorreu e também com nossas ancestrais, porque ele retém a energia das trocas que fazemos. Logo, prestando atenção ao que sentimos, trabalhamos as emoções guardadas em nosso ventre que precisam ser vistas, elaboradas e liberadas, evitando energia estagnada nesse órgão tão essencial para a saúde integral da mulher. Citei, antes, o silêncio, que por si só nos auxilia acessar nossas emoções, a ser mais presentes e conscientes, inclusive fisicamente. Ao mapear nosso corpo, podemos perceber quais emoções e sensações estão atuando. Depois de identificadas, podemos seguir o nosso trabalho de liberação. Mas e quando temos dificuldade de identificar nossas emoções? Pode ser difícil reconhecer o que estamos sentindo. Os sentimentos nem sempre são bem-vindos na sociedade em que vivemos e, por isso, podemos não ter familiaridade com eles e, mesmo que os identifiquemos, pode não ser fácil validá-los ou talvez não saibamos o que fazer com eles. Neste caso, uma ferramenta que considero muito apropriada é a Comunicação Não-Violenta (CNV). Ela é ótima para aprendermos não só a identificar o que sentimos, como também para resolver conflitos (internos e com os outros). A CNV trabalha com quatro componentes: Observação do fato – as ações concretas que estamos observando e que afetam nosso bem-estar; Identificação do sentimento – como nos sentimos em relação ao que estamos observando; Reconhecimento das necessidades – as necessidades, os valores, os desejos, etc., que estão gerando nossos sentimentos; Realização de um pedido – as ações concretas que pedimos para enriquecer nossa vida. A CNV está calcada no não julgamento e também na autorresponsabilização, valores importantes no trabalho com o feminino, que são, idealmente, trabalhados nos círculos de mulheres. Para quem quiser se aprofundar no assunto, vale a pena buscar o livro base dessa técnica: Comunicação Não-Violenta – técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, do autor Marshal Rosenberg. Para finalizar, é bom lembrarmos que as doenças surgem do sutil para o grosseiro, logo, fica evidente que o trabalho com as emoções é importantíssimo. Seguimos falando sobre como cuidar do nosso útero nos próximos artigos.
- Mapeamento do ciclo menstrual, respeito e acolhimento
Na primeira parte da Série Útero: formas de cuidar falei sobre como o silenciar nos permite acessar as informações que precisamos receber e como dar atenção às nossas emoções pode nos ajudar a processar e liberar energia estagnada no útero. Se você perdeu esse conteúdo, ele está disponível neste link. Hoje, vou tratar da questão de mapeamento do ciclo menstrual e o processo de se respeitar e acolher. Como cuidar da saúde do nosso útero? 3. Mapeando o ciclo menstrual A terceira possibilidade que listei como parte dos cuidados com o útero foi o mapeamento do ciclo menstrual. Esse registro nos permite ter acesso aos nossos ritmos, necessidades e desejos. A partir de nossas anotações, veremos, por exemplo, que há padrões que se repetem em certas épocas do ciclo e esses dados nos trarão um conhecimento mais profundo de nós mesmas. O ideal é que anotemos alguns dados básicos, como dia do ciclo e fase da lua, e algumas informações adicionais dos nossos estados físicos e emocionais, como, por exemplo, nível de energia, intensidade do fluxo e presença ou ausência de muco cervical, emoções, sonhos e ideias. Atualmente, há uma ampla variedade de opções de diários desenvolvidos por mulheres para nos auxiliar a fazer esse trabalho sobre nós mesmas. Uma dessas ferramentas, com a qual tenho bastante familiaridade e que sempre indico é a Mandala Lunar. No livro Seu Sangue é Ouro, a Dra. Lara Owen discorre sobre essa prática: “Fazer isso pode realmente auxiliá-la a se conhecer mais, e, então, você estará em uma melhor posição para honrar seu corpo e seus ciclos. Aprenda a identificar seus condicionamentos e então os questione. Observe e registre os momentos de conflito que surgiram entre seu próprio ritmo e as demandas do mundo a seu redor. Como você lida com elas? Há maneiras criativas de lidar com os conflitos aparentes, que fazem com que todos se sintam melhor, em vez de simplesmente satisfazer os outros e se sentir negligenciada, ou vice-versa? Menstruar com consciência é uma forma maravilhosa de examinar as maneiras como você esquece de si mesma e passa por cima de si mesma em favor dos outros ou em favor da manutenção do status quo. Escreva o que você observa de seu processo, para que você possa trabalhar nele mês a mês.” (p. 148) Caso queira ler a sessão inteira, é o subtítulo Diário de tempo de lua, no Capítulo 8, Aprofundando rituais, práticas e meditações. 4. Se respeitando e acolhendo A quarta maneira de cuidar da saúde do útero que enumerei lá no primeiro artigo desta série sobre o útero é se respeitando e se acolhendo. O momento mais necessário e propício para nos resguardarmos, ouvir nosso ritmo interno e atender às nossas necessidades físicas, psíquicas e emocionais, é durante o período menstrual. Nossa sociedade, que marcadamente ressalta a energia masculina, tende a rechaçar e desvalorizar aspectos da energia feminina como o silêncio, o ócio, a retração. Por isso, há décadas, temos nos desconectado dos nossos ciclos, tanto externos como internos. A Dra. Lara Owen evidencia no livro Seu Sangue é Ouro: “Grande parte da força psíquica das mulheres está ligada aos ciclos de seus corpos, e, se ignoramos esse período e deixamos de reconhecer seu enorme valor, acabaremos perdendo contato com a riqueza da experiência feminina.” (p.87). “As mulheres são doadoras, mas para darem, têm de receber. Primeiro isso acontece por meio dessa purificação e esvaziamento, e, depois, pela renovação de sua conexão com a fonte. Essa é a função da menstruação.” (p.104). Mas, para que esse ciclo de fato possa acontecer, precisamos nos recolher. “A menstruação pode ser um período profundo de aterramento e centramento, no qual a mulher é naturalmente colocada em contato direto com seu centro de gravidade – seu útero. Por isso, há, na verdade, uma capacidade maior de quietude nesse período – para ouvir, para receber a mensagem do cosmos. Não conseguimos nos conscientizar do conhecimento que está disponível para nós durante a menstruação se estamos correndo para cumprir as exigências externas do nosso cotidiano. Sentar-se quieta e estar centrada são pré-requisitos, em todas as tradições espirituais, para o desenvolvimento da sabedoria. A menstruação é uma ocasião natural para as mulheres meditarem e entrarem em contato com o divino – interna e externamente. Quando o corpo está em repouso, a mente também se aquieta... e então a sabedoria espiritual que existe em um nível mais profundo de consciência fica liberada para vir à superfície de nosso conhecimento.” (p.113). Logo, abra espaço em sua vida para esses momentos de retração e recolhimento, momentos que irão oportunizar que as sementes dormentes em seu interior possam de fato se desenvolver e florescer. Seguimos falando sobre como cuidar do nosso útero nos próximos artigos. Até lá!
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- ATENDIMENTOS | Lótus 22
O que fazemos Atendimentos Oferecemos atendimentos online de psicanálise para o público adulto. A psicanálise estrutural é uma proposta de redução do sofrimento humano por meio da fala — mas não qualquer fala e nem qualquer escuta. Não é como falar com um amigo nem se assemelha a outros tipos de escuta clínica. Trata-se de uma fala em associação livre, escutada por um psicanalista, que tem como ferramenta uma série de ações (ato psicanalítico) bastante específicas a partir do que ouve. Ficou interessado? Entre em contato com um de nós para agendar uma sessão. Nossos Profissionais J Josiane Tibursky Graduada em Letras pela UFRGS e psicanalista praticante da Escola de Psicanálise Estrutural (EPE). Já fiz coisas demais e já tive identidades o suficiente para ainda acreditar que eu "sou" alguma coisa. De uns anos pra cá, meu interesse pelas letras e pela redução do sofrimento humano achou morada no estudo e na prática da psicanálise francesa. F Felipe Capellari Analista Praticante da Escola de Psicanálise Estrutural (EPE) e graduando em filosofia. Trabalho com atendimento individual e com a disseminação do saber que a psicanálise promove. Agendamentos Josiane Tibursky (51) 98030-6011 Felipe Capellari (51) 98150-5776
- Editora Lótus 22 | Lótus 22 - Brasil
Clique Aqui A Lótus 22 De 2017 a 2024, a Lótus 22 ofereceu às mulheres espaços de escuta, cura e transformação por meio de círculos de mulheres, cursos e vivências em grupo e atendimentos individuais com várias terapias, assim como publicações que abordam a menstruação e a ciclicidade e outras questões afins. A partir de 2025, seguimos com as vendas das nossas publicações e pretendemos voltar a oferecer alguns encontros e cursos, assim como novas atividades, além dos atendimentos individuais. Tudo na natureza é cíclico Se observarmos a vida ao nosso redor, perceberemos que tudo na natureza é cíclico. E nós, embora na maior parte das vezes nos pensemos seres à parte, somos também natureza e, portanto, cíclicos como ela. Nascimento–crescimento–plenitude–morte e lá vem um renascimento que coloca a roda a girar novamente... É assim com os dias, as estações, as fases da lua... e é assim com as mulheres em seus ciclos menstruais. Conforme vamos nos familiarizando com os ciclos e fazendo as pazes com o nosso corpo, vamos nos dando conta da dádiva que é sermos cíclicas. Vamos aprendendo a perceber e respeitar nossos corpos e tempos, retomando a riqueza que é ser tantas mulheres em uma só! A força da reconexão feminina Podemos pensar a reconexão feminina em dois aspectos: a da mulher consigo mesma, com sua potência, e com as outras mulheres, enquanto suas irmãs. A potência feminina é a favor da vida, uma força de sustentação, de nutrição e de manutenção dos laços. As mulheres florescem na companhia umas das outras. Aprendem umas com as outras, riem quando juntas, se alegram, cantam, dançam. Também choram, oferecem colo e carinho ao compartilhar suas histórias de vida. Mulheres fazem bolos para suas vizinhas, colhem flores e enfeitam a casa e cuidam de crianças que não pariram. A energia feminina é agregadora e generosa. Contudo, temos vivido em um tempo que valoriza a competição e o individualismo. Fomos ficando desconfiadas e sozinhas. Passamos a duvidar da nossa própria natureza e aprendemos a olhar para as outras mulheres como rivais. E, assim, fomos aos poucos esquecendo de nossa irmandade. Felizmente, isso está mudando. As mulheres estão se reunindo novamente e fazendo o trabalho interno de resgate da sua força feminina, ao lado de suas irmãs. Publicações Lótus 22 Oráculo da Mulher Cíclica O Oráculo da Mulher Cíclica é uma ferramenta de apoio ao autoconhecimento feminino e pode ser usado individualmente ou em círculos de mulheres. Criado por Josiane Tibursky e ilustrado em aquarela pela artista Iris Pirajá, é composto de 28 cartas referentes às 4 fases da lua e às 4 fases do ciclo menstrual acompanhadas por um livreto guia. Atendimentos Online de Psicanálise Oferecemos atendimentos para o público adulto. A psicanálise estrutural é uma proposta de redução do sofrimento humano por meio da fala — mas não qualquer fala e nem qualquer escuta. Não é como falar com um amigo nem se assemelha a outros tipos de escuta clínica. Trata-se de uma fala em associação livre, escutada por um psicanalista, que tem como ferramenta uma série de ações (ato psicanalítico) bastante específicas a partir do que ouve. Seu Sangue é Ouro é um clássico da literatura sobre saúde e espiritualidade feminina e uma grande inspiração para ativistas e educadoras menstruais, assim como para muitas outras mulheres, em nível individual. Foi escrito pela Dra Lara Owen, acadêmica reconhecida internacionalmente por seu trabalho pioneiro e contínuo em atitudes e comportamentos relacionados com a menstruação. Seu Sangue é Ouro Conheça Assine nossa newsletter Inscrever-se Obrigado pelo envio! Honrando os Saberes Femininos Especial TPM: não mate a mensageira “A TPM me impediu de enganar a mim mesma.” Essa frase é do livro Seu Sangue é Ouro, da Dra. Lara Owen, mas poderia ter sido escrita por... Lançamento: Desenvolvendo sua Espiritualidade Editora Lótus 22 publica novo livro da Dra. Lara Owen, que explora o caminho espiritual independente Uma das características de uma... Sonhos menstruais Os conteúdos dos sonhos durante o ciclo menstrual são uma rica fonte de sabedoria sobre você mesma e seu interior. Leia Mais Contato Entre em contato Nome Email Telefone Endereço Assunto Deixe-nos uma mensagem... Enviar Obrigado pelo envio!
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Quem somos A Lótus 22 A Lótus 22 continua em transformação. A Lótus 22 está passando por uma transformação, e ela está acontecendo em tempo real, de forma orgânica, como o que tem sido proposto desde o início, lá em 2017, com os primeiros cursos e encontros de mulheres e depois com a publicações do Seu Sangue é Ouro, em 2019, do Oráculo da Mulher Cíclica, em 2021, e do Desenvolvendo sua espiritualidade, em 2023. O ano de 2024 foi um tempo de pausa — dos cursos, dos encontros, das publicações, das redes, do site e das newsletters. E agora, neste início de 2025, estamos retomando a conversa a partir de novos olhares, que, claro, não são fixos, pois a lógica por aqui é justamente o movimento. Por ora, seguimos com a venda das nossas publicações e com os atendimentos de psicanálise estrutural/lacaniana/francesa. Muito em breve surgirão novidades. Sejam bem-vindas, bem-vindos, bem-vindes! Atendimentos Individuais Atendimentos online de psicanálise estrutural/lacaniana para o público adulto. Saiba mais Publicações Publicações com diferentes temáticas para apoiar as mulheres e o universo feminino. Saiba mais Conteúdos de Psicanálise Acompanhe textos e conteúdos que publicamos pelo Instagram sobre psicanálise. Confira aqui Eventos Em breve, cursos e encontros promovidos pela Lótus 22.